terça-feira, 25 de setembro de 2012




Saudações, geologada do meu Brasil!


Eis que, depois de um éon de ostracismo, eu me lembro do Geoboteco! Ok, eu admito, estava com preguiça e falta de criatividade para criar posts, mas muita coisa aconteceu nesse período de inatividade do blog e fiquei meio sem tempo para me dedicar a ele. Mas agora, como tenho tempo bagarai , tentarei retomar as rédeas dessa bagaça! Aguardem...

PS.: alguém ainda acessa isso aqui?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FORMAÇÃO DE RXs METAMÓRFICAS


Pobres sofredoras...

sexta-feira, 2 de abril de 2010

domingo, 28 de março de 2010

ESTEREOSCOPIA DIVERTIDA

Se você está cansado de fazer interpretações geológicas estereoscopicamente, eis aqui uma forma de se divertir usando a ciência/arte da estereoscopia. Esqueça um pouco de paralaxe, desvios de relevo e fotobases e se entretenha tentando desvendar os estereogramas abaixo.

Enxergar tridimensionalmente uma fotografia sem o auxílio do estereoscópio é um tanto complicado, mas acreditem, é possível (eu acho) com paciência e certos métodos. Na internet, vocês podem conferir várias técnicas de visualização à vista desarmada, mas eu achei a mais "confiável" a seguinte:
1) Olhar o infinito, fixando a vista num objeto distante;
2) Fixar a visão em um dedo sobre a imagem e lentamente retirá-lo;
3) Observar o reflexo da imagem num vidro;
4) Olhar a imagem bem de perto e, mantendo o foco, ir afastando a cabeça, até encontrar o ponto ideal.
Tentem colocar em prática esses ensinamentos e desvendem o que há por trás desse s "misteriosos" estereogramas. Boa sorte!

(clique nas imagens para ampliar)

ÁGUIA______________________________________CORAÇÃO











ESCADA________________________________FLOCO DE NEVE













ÁGUIA_____________________________________DINOSSAURO VOANDO
















Se você está no time dos que não conseguiram visualizar nada nas imagens acima, então tente com os pares de fotografia abaixo (esses são mais fáceis de enxergar em 3d).
Como visualizar estereoscopicamente: Para a observação das imagens, basta um espelho, que deverá ser encostado perpendicularmente ao monitor, entre as duas imagens e com a face voltada para a esquerda, de modo que o reflexo da imagem da esquerda seja visto sobreposto à imagem da direita pelo observador com o nariz encostado na borda do espelho (esse eu garanto: dá certo e o resultado é muito bacana!)


(clique nas imagens para ampliar)



Esses e mais estereogramas disponíveis em:

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O FUTURO DA TERRA



(...)

AS "ROCHAS GREMLINS"

Na Romênia há um grande número de pedras que literalmente crescem por si mesmas. As pedras são reais e conhecidas como Trovants. As estranhas pedras tem uma reação peculiar parecida com a dos Gremlins da Warner Bros. Logo após uma chuva iniciam um processo de multiplicação.

Sinistro, não? =O

Fonte:
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=2891

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

COMO FUNCIONA UM SISMÓGRAFO? O QUE É A ESCALA RICHTER?



Um sismógrafo é um aparelho que os cientistas usam para medir terremotos. O objetivo de um sismógrafo é gravar com exatidão o movimento do chão durante um terremoto. Se você vive em uma cidade, deve ter notado que às vezes os prédios tremem quando um grande caminhão ou o metrô passa nas proximidades. Sismógrafos eficazes são, portanto, isolados e conectados a uma rocha para previnir esse tipo de "poluição de informações".

O principal problema ao criar um sismógrafo é que ele não trema quando o chão treme. Portanto, a maioria dos sismográficos é isolado de alguma forma. Você pode fazer um sismógrafo muito simples pendurando um peso em uma corda sobre uma mesa. Amarrando uma caneta ao peso e colocando na mesa um pedaço de papel para que a caneta possa rabiscar o papel, você pode gravar os tremores da terra (terremotos). Se usar um rolo de papel e um motor que lentamente puxe o papel sobre a mesa, você poderá gravar os tremores diversas vezes. Contudo, seria preciso haver um grande tremor. Em um sismógrafo real, alavancas ou equipamentos eletrônicos são usados para ampliar o sinal, detectando assim os pequenos tremores. Um peso de 450 kg ou mais é anexado a um grande sismógrafo mecânico, e há diversas alavancas que ampliam significativamente o movimento da caneta.

A Escala Richter é uma escala padrão usada para comparar terremotos. Trata-se de uma escala logarítima, o que significa que os números na escala medem fatores de 10. Por exemplo, um terremoto que mede 4.0 na escala Richter é 10 vezes maior de um que mede 3.0. Na escala Richter, qualquer coisa abaixo de 2.0 é indetectável a uma pessoa normal, e é chamado de microterremoto. Microterremotos ocorrem constantemente. Os terremotos moderados medem menos que 6.0 na escala Richter, e os acima dessa faixa podem causar graves danos. O máximo já medido foi de 8.9.

PROCESSO KIMBERLEY


Para os leitores do blog que não sabem o que é processo kimberley (PK) ele se trata de uma sansão imposta pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas a fim de impedir o comércio de diamantes brutos provenientes de áreas de conflito, sendo esses diamantes denominados de Diamante de Sangue (BLOOD DIAMONDS) ou diamante de guerra (WAR DIAMONDS).

Áreas de conflito são regiões controladas por movimentos rebeldes e a venda dos diamantes de sangue serve para financiar esses guerrilheiros que adquirem armas forçando homens, mulheres e crianças a garimpar e quem protesta acaba morto ou tem um de seus membros amputado. A maior parte dos diamantes de regiões em conflito vem da Angola, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Libéria e Serra Leoa. Se você não for cauteloso ao comprar, pode estar adquirindo uma dessas pedras.

Como os diamantes provenientes de áreas de conflitos são colocados no mercado legal por contrabando o processo kimberley monitora e certifica a procedência dos diamantes em cada processo de produção.

O processo kimberley (PK) foi instituído no Brasil por meio da Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003. O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a Secretaria da Receita Federal (SRF) e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em conjunto são responsáveis pela implantação do PK no Brasil.

Até abril de 2004, 43 estados membros constavam como participantes do PK: Angola, Armênia, Austrália, Belarus, Botsuana, Brasil, Bulgária, Canadá, Central República Africana, China, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Croácia, União Européia, Gana, Guiné, Guiana, Índia, Israel, Japão, Coréia, Laos, Lesoto, Malásia, Maurício, Namíbia, Romênia, Rússia, Singapura, Serra Leoa, África do Sul, Sri Lanka, Suíça, Tanzânia, Tailândia, Togo, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos da América, Venezuela, Vietnã e Zimbábue.

Antes de adquirir um diamante, você pode solicitar a apresentação do certificado que prova que ele não provém de uma região de conflito - no futuro, a ONU vai exigir também que eles contenham gravações a laser e assinaturas ópticas, e que sejam integralmente produzidos em um só país.